Aprendi a tricotar sozinha aos 13, 14 anos, fuçando revistas de tricô. Minha mãe e suas irmãs só sabiam fazer crochê e eu não gostava muito de crochetar, doía meu polegar direito e o trabalho não rendia. Encasquetei que ia aprender por minha conta. Quando consegui fazer meu primeiro pulôver, fiquei em êxtase e desandei a tricotar (o que chega a ser surreal, como se no Rio de Janeiro fizesse esse frio todo para tantos casacos e blusas de lã). Até uma meia de tricô para meu pai, que tinha problemas circulatórios e precisava manter seus pés sempre aquecidos, cheguei a produzir.
Adorei! Tenho vontade de aprender.